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Você sabia que, de acordo com a universidade de Essex, o uso da música como terapia entre pessoas com mais de 65 anos está associado a aumento da qualidade de vida e redução de dores, ansiedade e da depressão? Não? Isso deve ser porque a música é algo tão comum nas nossas rotinas que dificilmente paramos para analisar a importância dela em nossas vidas.
Além da sensação de prazer, a música influencia hábitos de consumo, a forma como percebemos o passar do tempo e até mesmo altera a forma como nosso cérebro funciona. Sendo assim, confira abaixo 9 poderes que ela tem e que você precisa saber.
Cantar em grupo com os amigos já é comprovadamente uma atividade que diminui os níveis de estresse, ou seja, deixa a pessoa calma. Isso porque alivia a ansiedade e faz o corpo liberar endorfinas. Assim sendo, bora chamar a galera para curtir um karaokê?
Calma lá, não são todos os ritmos. De acordo com pesquisas realizadas na Brunel University de Londres, ouvir pop e rock pode aumentar nossa resistência física em até 15%.
Possivelmente, sua música favorita está associada a algum evento emocional da sua vida, ou seja, aquele que despertou em você alguma sensação negativa ou positiva. Pesquisadores da Universidade de Keele, na Inglaterra, afirmam que a escolha é resultado de alguma experiência pessoal marcante relacionada à música. Qual é a sua?
Segundo um estudo realizado na Coreia do Sul, plantas crescem mais rápido quando o ambiente tem música. Isso porque, segundo os cientistas, as plantas têm genes que as permitem “ouvir”.
A música tem o poder de acionar todas as partes do nosso cérebro. Sendo assim, ela pode modular o humor, induzir alegria e até mesmo o baixo-astral. Além disso, gera liberação de dopamina no cérebro, a mesma sensação causada pela comida, drogas e sexo. E, nesse meio tempo, ainda desenvolve a inteligência. Ufa!
Em uma pesquisa conduzida pelos pesquisadores Rentfrow e Samuel D. Gosling, afirmou que o gosto musical revela traços da personalidade, em outras palavras, nossas características. Em geral, pessoas que têm gostos inclinados ao Jazz, Blues e Músicas Clássicas, são emocionalmente mais estáveis, abertas a novas experiências, são melhores nas habilidades de comunicação e, além disso, têm inteligência acima da média.
A música pode ser utilizada como tratamento para mal de Parkinson e pacientes que sofreram AVC. Vários estudos já comprovaram a eficácia do som e pacientes com a doença apresentaram melhoras na memória após ouvir músicas que marcaram suas vidas.
Confira o vídeo “Alive Inside: a música para os doentes de Alzheimer” e veja o poder da música na hora de combater a doença.
O tipo de música que gostamos aos 20 anos geralmente é o tipo de música que vamos gostar para o resto de nossas vidas. Em média, aos 16 anos, começamos a consumir diferentes ritmos e estilos e perto dos 30 paramos de pesquisar por coisas novas. No intervalo entre as duas datas acontece a solidificação do gosto musical.
Apenas 1 em cada 10 mil pessoas tem a capacidade de reconhecer uma nota musical apenas ouvindo. É chamado “ouvido absoluto”, um fenômeno raro, em que uma pessoa consegue ouvir e reconhecer uma nota musical sem ter um tom de referência. Pois é!
Você sabia que o maior show gratuito da história aconteceu aqui no Brasil, mais especificamente no Rio de Janeiro? Cerca de 4,2 milhões de pessoas se reuniram na Praia de Copacabana para ver Rod Stewart.
Acredita-se que o som musical surgiu para ajudar todos nós a nos movermos juntos. Quem ousa dizer que não?
Desfrute e aproveite ao máximo o poderoso efeito da música na nossa saúde mental e física, além dos inúmeros benefícios sociais e comportamentais.
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