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Criada no dia 26 de março de 2008, por Cassidy Megan, uma criança canadense – a Campanha de Conscientização sobre a Epilepsia tem como objetivo o aumento da visibilidade da doença, suas causas e tratamentos.
O Purple Day ou Dia Roxo – como a causa ficou conhecida – teve o apoio para ganhar forças mundialmente. Além disso, Cassidy, na ocasião com nove anos, escolheu a flor de lavanda como ícone da Campanha, uma vez que a planta é frequentemente associada a solidão e representava os sentimentos de isolamento que os portadores da enfermidade relatam. Desde então, todo ano nesta data as pessoas ao redor do mundo são convidadas a usar a cor roxa – como forma de aumentar a conscientização sobre a epilepsia.
De acordo com a ABE – Associação Brasileira de Epilepsia, a epilepsia é um transtorno cerebral crônico que afeta de 8-10% da população mundial, considerado o distúrbio crônico neurológico mais comum do mundo.
Trata-se de é uma alteração temporária e reversível do funcionamento do cérebro que durante alguns segundos ou minutos, emite sinais incorretos, sobretudo, causando convulsões.
Ela pode ocorrer como resultado de um distúrbio genético ou de uma lesão cerebral adquirida, como traumatismo ou acidente vascular cerebral. O transtorno pode se manifestar em qualquer fase da vida e é responsável por 2% dos atendimentos emergenciais. Estima-se que existam atualmente no Brasil cerca de 3.000.000 milhões de pessoas com epilepsia, sendo que cerca de 600.000 mil em São Paulo.
Eventualmente, em casos de crises que ultrapassem 30 minutos, sem a recuperação da consciência, há chances de serem prejudiciais às funções cerebrais.
Geralmente é baseado na descrição detalhada do ocorrido. Nestes casos, o neurologista analisa o histórico de sofrimento do sistema nervoso central do paciente, como possíveis traumas, infecções e quedas; ou, sofrimento antigo como a desenvolvimento intrauterino traumático, sofrimento perinatal, no momento do nascimento ou nos primeiros anos de vida e que podem se tratar de hipoxemia cerebral, ou infecções ou traumatismos. Outro recurso para a identificação da doença é o exame de imagem como a ressonância magnética. O exame é indolor e leva aproximadamente 30 minutos.
A epilepsia geralmente é tratada com medicamentos considerando a frequência em que as crises acontecem, o tipo e fatores de risco. Estes evitam as descargas elétricas cerebrais anormais, que são a origem das crises epilépticas. Em casos de crises frequentes e/ou incontroláveis, é considerado intervenção cirúrgica. Tão importante como as opções acima citadas está a conciliação do tratamento a hábitos saudáveis, como dormir bem, alimentação saudável e em horários corretos, evitando jejum prolongado e o manejo precoce de infecções, por exemplo.
Para saber mais como incluir hábitos saudáveis em sua rotina, clique aqui.
É possível levar uma vida normal mesmo com o diagnóstico de epilepsia, desde que o paciente siga o tratamento adequado e respeite as orientações médicas que visam diminuir os fatores desencadeantes de crises. De acordo com dados da OMS, os tratamentos são recebidos de forma positiva por cerca de 70% dos pacientes.
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