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A dor de cabeça constante é um distúrbio do sistema nervoso muito comum que pode
causar grande incômodo e prejudicar a qualidade de vida. É importante saber quais são
os tipos mais comuns de dor de cabeça e quando devem se tornar uma preocupação que
requer ajuda médica.
Primeiramente, é preciso observar que a dor de cabeça possui diversas causas, e notar
suas características ajuda a descobrir de que tipo é e o que a está provocando.
A medicina entende que a dor de cabeça, também chamada cefaleia, pode ser
classificada em primária, quando não há patologia relacionada, e secundária, quando se
trata de um sintoma de uma patologia.
As cefaleias primárias ainda se classificam, de acordo com os sintomas, em salvas,
tensionais ou enxaqueca. Para distingui-las, é preciso notar a região e intensidade da
dor.
A dor de cabeça em salvas é caracterizada por uma dor intensa de um lado da cabeça, de
forma bastante severa mas também rápida.
Ao contrário da enxaqueca e outras dores constantes, a cefaleia em salvas costuma
passar em 30 minutos. Pode ser acompanhada de coriza e congestão nasal.
Aqui temos um dos tipos de dor de cabeça constante que afligem grande parte dos
pacientes. Sendo persistente e duradoura, geralmente em ambos os lados da cabeça,
esse tipo de cefaleia está muito associado ao estresse e à tensão muscular.
Normalmente, não causa náusea nem sensibilidade à luz.
As conhecidas enxaquecas causam sintomas bastante desconfortáveis ou até mesmo
incapacitantes, com dores latejantes e unilaterais. As crises podem durar de 4 a 72 horas,
geralmente acompanhadas de náuseas e sensibilidade à luz.
Os gatilhos das crises de enxaqueca costumam estar relacionados à ingestão de
alimentos específicos e transtornos de humor, como depressão e ansiedade.
Veja mais sobre saúde mental e como identificar transtornos de humor.
Em climas quentes, é importante lembrar de se manter hidratado, pois a dilatação dos
vasos sanguíneos, incluindo os da cabeça, é uma das causas comuns da dor de cabeça
constante.
Como mencionado, a cefaleia tensional, um dos tipos mais comuns, está bastante
relacionada com o estresse e a ansiedade. Esteja atento(a) à sua saúde mental e procure
formas de aliviar os fatores de estresse para evitar dores tensionais.
Por vezes, a dor de cabeça constante pode ser um indicativo de que algo não vai bem em
sua alimentação, ou algum alimento específico deve ser evitado. Alimentos estimulantes
como café, energéticos e chocolate estão comumente relacionados com a cefaleia, bem
como o jejum prolongado.
Quando as dores de cabeça constantes estão associadas à visão borrada, embaçada ou
duplicada, é possível que estejam relacionadas com problemas de visão, como
hipermetropia, miopia ou astigmatismo. Nesse caso, uma consulta ao oftalmologista é
indicada.
Desequilíbrios hormonais também podem estar relacionados à dor de cabeça constante,
principalmente nos períodos pré-menstruais, no caso das mulheres. O acompanhamento
com endocrinologista pode ajudar a amenizar os desequilíbrios e sintomas de cefaleia.
Como explicitado, a dor de cabeça constante também pode ser de natureza secundária,
indicando a existência de uma patologia relacionada.
Nesses casos, doenças relacionadas ao sistema respiratório, como gripe, resfriado e
sinusite são causas muito frequentes, mas doenças mais graves, como aneurisma,
fibromialgia, meningite e traumas também podem estar relacionadas.
Sendo assim, a identificação de sintomas secundários é um fator essencial para saber
quando procurar ajuda médica.
Alguns fatores que, além de causar, podem agravar quadros de dor de cabeça e torná-los
crônicos, são:
- Abuso de analgésico e anti-inflamatório;
- Consumo exagerado de cafeína;
- Contextos de estresse e burnout;
- Obesidade;
- Distúrbios de humor e de sono.
Ter consciência da influência desses fatores colabora para que o paciente entenda todo o
quadro a ser tratado e quais são os gatilhos de suas crises, e não somente o sintoma da
dor de cabeça constante.
Como já mencionado, as cefaleias são comuns e muitas vezes apenas sintomas isolados
ou causados por patologias simples.
No entanto, alguns fatores demonstram a possibilidade de quadros mais graves, devendo
causar preocupação e a busca por ajuda médica. Alguns deles são:
- Mudança de padrão nas suas dores de cabeça;
- Cefaleias mais severas que o normal ou que pioram com o tempo;
- Dores de cabeça acompanhadas de febre, rigidez no pescoço, convulsões, fraqueza e
sintomas neurológicos, como prejuízos na atenção, memória ou fala;
- Cefaleia após um trauma na cabeça;
- Dores de cabeça que incapacitam a realização de atividades diárias;
- Dores de cabeça em pacientes oncológicos ou com o sistema imunológico comprometido;
- Cefaleias que começam após os 50 anos.
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O tratamento adequado para cada caso de dor de cabeça
dependerá do quadro geral do paciente e do que a está causando.
Para aliviar sintomas e desconfortos que prejudicam a realização de atividades
cotidianas, fármacos como relaxantes musculares, anti-inflamatórios e analgésicos são
indicados, sempre com parcimônia e acompanhamento médico.
No entanto, outras medidas simples podem ser tomadas em busca de amenizar causas
primárias da dor de cabeça constante e a saúde como um todo, colaborando para o bem-
estar geral do paciente. Alguns exemplos são:
- Pausas para alongamento e relaxamento muscular durante o dia;
- Diminuição do consumo de álcool, cafeína e outros estimulantes;
- Prática de yoga e atividades de meditação;
- Alimentação saudável e equilibrada;
- Sono regrado, por ao menos 8 horas por dia;
- Ingestão de água para manter-se hidratado(a).
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