Fixo: (11) 2284-3540
SAC:(11) 2284-3540
Central de Vendas: (11) 4040-3500
Ouvidoria
ouvidoria@hebrombeneficios.com.br
Atendimento
Central de Vendas
comercial@hebrombeneficios.com.br
Cerca de 10% da população mundial está exposta a níveis de ruído que podem causar diversos problemas. A poluição sonora ultrapassou a da água e hoje ocupa o segundo lugar entre as poluições que mais causam doenças, perdendo apenas para a atmosférica.
Poluição sonora é um grande problema ambiental dos centros urbanos. Diferente das outras, ela não se acumula no meio ambiente, entretanto, ocasiona diversos danos à saúde, qualidade de vida e fauna, sendo considerada um problema de saúde pública em todo o mundo.
Esse tipo de poluição se dá através do ruído, ou seja, som indesejado que resulta em situações que provocam desconforto acústico, desde uma pessoa falando alto, até o ruído de um buzina.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o limite tolerável ao ouvido humano é de 65 dB (A). Acima disso, nosso organismo sofre estresse, o qual aumenta o risco de doenças.
Com ruídos acima de 85 dB (A), aumenta o risco de comprometimento auditivo.
A unidade de medida decibel (dB) é usada para medir a intensidade do som, chamado de “volume” ou “altura”, a relação entre esses dois termos é chamada de onda sonora. Sendo assim, quanto mais alta a onda, maior será o volume e, consequentemente, os decibéis.
A sigla “A” refere-se a um dos filtros que diferenciam os processos de medição de volume, já que os seres humanos não ouvem todas as frequências de forma igual. O “A” equivale a 40 dB (decibéis) e equivale a forma como a orelha humana realmente percebe o som, por exemplo.
A poluição sonora pode causar, além da perda auditiva, perda de memória, alterações no sono, bem como: irritação, depressão, zumbido, agressividade, taquicardia, redução da libido, perda de desempenho cognitivo e outras doenças. Segundo o profissional da área – Arnaldo Guilherme, da Universidade Federal de São Paulo: “As pessoas não se dão conta do problema a que estão expostas porque as consequências não são imediatas, elas vão se acumulando e só aparecem com o tempo”.
Em ambientes calmos, como uma biblioteca, por exemplo, o som percebido é de aproximadamente 20 dB; o som de uma conversa normal é de 50 dB; uma furadeira chega a gerar um som de 85 dB e a turbina de um avião a jato 120 dB.
Lista dos dbs
Fonte: Blog Cochlea <http://www.cochlea.org/po/ruido> acesso em 11/09/2020
Além de dores de cabeça e sensação de exaustão, com a ação dos hormônios do estresse, a concentração e a memória ficam prejudicadas.
A poluição sonora deixa os músculos em estado de alerta, ou seja, eles ficam tensionados, liberando na corrente sanguínea várias substâncias inflamatórias.
Começa a bater muito rápido, fazendo com que a pressão arterial suba, aumentando as chances de infarto e derrame.
Quando se trata de crianças e adolescentes, os mecanismos para lidar com o estresse são menos eficazes e a poluição sonora pode causar irritação, dificuldade de concentração e frustração e, como resultado, o desempenho escolar pode ser afetado. O efeito da poluição sonora pode atrasar em até 2 meses as habilidades de leitura das crianças.
O barulho prolongado causa uma reação de estresse e o sistema nervoso autônomo (aquele que regula os níveis de adrenalina) fica mais estimulado. O estimulo frequente causado pelo ruído, mantém a pressão arterial mais alta, podendo resultar em hipertensão arterial, derrames e infartos do coração.
O intestino praticamente para de funcionar, provocando a prisão de ventre. O estômago passa a produzir mais suco gástrico do que realmente necessita e, como resultado, dá-se a gastrite e a úlcera.
A poluição sonora não afeta somente os seres humanos, ela também provoca afastamentos dos animais, prejudica a reprodução e pode até ser fatal. Os cães conseguem detectar sons quatro vezes mais distantes que o ser humano e por possuírem uma melhor capacidade auditiva se tornam também mais sensíveis a altos ruídos, podendo, inclusive, desenvolver problemas e vir a falecer, por exemplo.
Os ruídos afastam e até matam aves, diminuindo sua população local e, como resultado, desequilibra o ecossistema e provoca o aumento da população de insetos na ausência de seus predadores (baratas, ratos e outros).
Antes de mais nada, você sabia que os ouvidos não os únicos responsáveis pela audição? Pois é, o ser humano também pode ouvir pela PELE. O som é um mecanismo sonoro e nós somos máquinas de percepção capazes de absorver esse processo sensorial. Já se arrepiou ouvindo uma música?
Com sólida experiência em administração e gestão de benefícios, o Grupo Hebrom proporciona a melhor solução para você e sua família.
Baixe o app