Telefone: (11) 2284-3540
Fixo: (11) 2284-3540
SAC:(11) 2284-3545
Central de Vendas: (11) 2284-3545
Ouvidoria
ouvidoria@hebrombeneficios.com.br
Atendimento
Central de Vendas
comercial@hebrombeneficios.com.br
Você sabe como começou o Setembro Amarelo? Conheça a história que deu origem ao mês de prevenção ao suicídio e, por fim, saiba quais sãos os sinais e medidas de prevenção para evitar o pior.
Na imagem ao lado está o jovem de 17 anos: Mike Emme. O americano conhecido também como “Mustang Mike” por ter restaurado sozinho um Mustang e pintado o carro todo de amarelo, cometeu suicídio em 1994.
Seus familiares e amigos não perceberam o que estava acontecendo e não puderam detectar os sinais que, posteriormente, resultaria na morte de Mike. No funeral, os amigos do jovem montaram uma cesta, e nela colocaram diversos cartões decorados com fitas amarelas. A mensagem em todos os cartões era:
A repercussão da ação por conta da triste história foi tão grande que, logo depois, diversos jovens passaram a utilizar cartões amarelos para pedir ajuda a pessoas próximas. Então, começou aí um movimento importante de prevenção ao suicídio e o laço amarelo foi escolhido como símbolo da luta para ajudar aqueles que têm pensamentos que levam a morte.
São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil, mais de 01 milhão no mundo e, como resultado, essa já é a segunda causa que mais mata pessoas de 14 a 24 anos, segundo a OMS. Os casos aumentam todo ano, principalmente entre os mais jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais, ou seja, depressão, transtorno bipolar e abuso de substâncias.
Primeiramente, é preciso eliminar o senso comum de que a depressão é “frescura”. Esse simples pensamento, pronunciado muitas vezes sem pensar pode, por fim, criar uma das barreiras mais comuns para mais de 300 milhões de pessoas doentes em todo o planeta que querem ajuda para tratar a doença: de que o que elas estão sentindo não passa de algo “banal”.
Sendo assim, caso perceba sinais de suicídio em você ou em pessoas próximas, saiba que há vários jeitos de pedir ajuda.
A pessoa que tem a intenção de tirar a própria vida deixa algumas pistas soltas e, portanto, devemos considerar seriamente todos os sinais de alerta que podem indicar que a pessoa está pensando em suicidar-se.
Se alguém está apresentando manifestações verbais referentes à suicídio, ou seja, publicando e falando sobre, fique de olho! Esses comportamentos não devem ser vistos como chantagens emocionais, mas sim como avisos de alerta para um risco real.
Antes de mais nada, as pessoas que pensam em suicídio costumam falar sobre morte mais do que o comum, confessam se sentir sem esperanças, culpadas, com falta de autoestima e têm visão negativa de sua vida e futuro. Além disso, comentários do tipo “vou desaparecer”, “vou deixar vocês em paz”, “eu queria poder dormir e nunca mais acordar” e outros relacionados são expressões que precisamos estar atentos.
Isolamento também é um sinal. Não atender telefonemas, interagir pouco nas redes sociais e se fechar em casa, reduzindo ou cancelando todas as atividades sociais, principalmente as que têm como objetivo a socialização, são comportamentos suspeitos.
Fatores externos como perda de emprego, discriminação homofóbica ou transfóbica, ataques racistas, agressões psicológicas e/ou físicas, conflitos familiares, perda de um ente querido, entre outros podem ser fatores que vulnerabilizam a pessoa e a impulsiona a cometer suicídio.
Faça a pessoa perceber que você está ali para ouvi-la e oferecer apoio. Este não é o momento para oferecer soluções práticas, muito menos julgar e/ou condenar, mas sim para dar conforto através da escuta, dando à ela a certeza de que ela não está sozinha.
É importante que a pessoa procure por ajuda profissional ou apoio em algum serviço público, sendo assim, o tratamento poderá ser iniciado. É legal você se oferecer para acompanhá-la em um atendimento. Assim, ela ficará mais confortável e terá menos receio. Se você acha que essa pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha.
É importante ficar de olho na doença do século: ansiedade. Clique aqui e saiba mais sobre o transtorno que pode resultar em depressão e, posteriormente, gatilhos para o suicídio.
O Centros de Atenção Psicossocial realiza atendimento às pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades decorrentes do uso de álcool e outras droga, por exemplo.
Na Unidade Básica de Saúde é possível receber atendimento básico e gratuito. Em suma, o serviço tem como objetivo promover e proteger a saúde e, também, prevenir agravos.
A Unidade de Pronto Atendimento faz parte da Rede de Atenção às Urgências. Elas Funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, ou seja, sempre estão abertas e atendem casos em geral.
O Centro de Valorização da Vida realiza apoio emocional e prevenção do suicídio. Logo, ela atende sem cobrar nada as pessoas que querem e precisam conversar sobre seus problemas.
“Os suicídas, mesmo os que planejam a morte, não querem se matar, mas matar a sua dor.”
— Augusto Cury
O comediante luta contra a depressão desde muito novo e, em 2017, tentou suicídio. Entretanto, com ajuda de famílias, amigos e profissionais, hoje o ator se encontra em um estado muito melhor e continua fazendo filmes.
A atriz norte-americana, aos 14 anos, cortou os próprios pulsos em uma tentativa de se suicidar. Hoje, recuperada, a atriz falou em uma entrevista nunca ter estado tão feliz e que as dificuldades pelas quais passou a tornaram uma pessoa mais forte e uma atriz melhor, do mesmo modo que a ensinaram como lidar com dias difíceis.
Considerada uma das maiores apresentadoras de TV, Oprah tentou se suicidar 2 vezes. Entretanto, com ajuda, ela se reinventou e hoje é conhecida como uma das mulheres mais poderosas do mundo.
Após falecimento da vó e sentimento de culpa pelo acidente, Martin Luther King tentou tirar a vida aos 14 anos. Em resumo, ele se jogou da janela do 2° andar. Hoje ele é uma das maiores referência contra o racismo e se tornou uma das pessoas mais importantes do século XX.
Em conclusão, se você precisa de ajuda, ligue para o CVV pelo telefone 188 ou procure-os na internet. Peça ajuda para a sua família, amigos, bem como, em alguma ONG da sua cidade ou onde você se sente confortável em conversar. Você não está sozinho.
Com sólida experiência na gestão de planos de saúde, o Grupo Hebrom proporciona a melhor solução para você, sua família e sua empresa.
Baixe o app Hebrom