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Por Comunicação 02 mai., 2024
Primeiro, o mês de maio é marcado pela campanha Maio Roxo, uma iniciativa global dedicada à conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). Essas condições, que envolvem inflamação no intestino, afetam milhões de pessoas em todo o mundo. Logo, neste artigo exploraremos o significado do Maio Roxo, as características das DII e a importância de disseminar informações sobre essas doenças. Inflamação no Intestino: Compreendendo as DII Antes de tudo, inflamação no intestino - uma expressão que se torna crucial quando discutimos as Doenças Inflamatórias Intestinais. Essas condições englobam principalmente a doença de Crohn e a colite ulcerativa, ambas caracterizadas por inflamação crônica no trato gastrointestinal. Portanto, o Maio Roxo visa aumentar a conscientização sobre essas doenças complexas e proporcionar suporte àqueles que vivem com elas. Além disso, planos de saúde são uma ótima saída para quem não tem o hábito de fazer exames periódicos. Maio Roxo: Um Mês de Conscientização e Solidariedade O Maio Roxo destaca-se como um período de reflexão e solidariedade para aqueles afetados por Doenças Inflamatórias Intestinais. Ao repetir Inflamação no Intestino e Maio Roxo, buscamos fortalecer o compromisso com a disseminação de informações essenciais sobre as DII, promovendo empatia e compreensão. Doenças Inflamatórias Intestinais: Características e Sintomas A princípio, as Doenças Inflamatórias Intestinais apresentam uma variedade de sintomas, incluindo dor abdominal, diarreia persistente, perda de peso e fadiga. A inflamação no intestino pode levar a complicações sérias se não for tratada adequadamente. Pensando nisso, o Maio Roxo visa educar a população sobre esses sintomas, incentivando a busca por diagnóstico precoce e tratamento eficaz. Impacto nas Vidas dos Pacientes Compreender o impacto que as Doenças Inflamatórias Intestinais têm na vida dos pacientes é crucial para construir uma sociedade mais solidária. O Maio Roxo busca criar uma plataforma para compartilhar histórias, desafios e triunfos daqueles que convivem com essas condições. Doenças Inflamatórias Intestinais e Maio Roxo, destacamos a importância de ouvir e apoiar a comunidade afetada. Tratamento e Manejo das DII O tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais envolve uma abordagem multidisciplinar que inclui medicamentos, terapias, mudanças na dieta e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos. Fora isso, leia também o artigo sobre doença gastrointestinal . O Maio Roxo procura informar sobre as opções de tratamento disponíveis e incentivar a colaboração entre pacientes, familiares e profissionais de saúde para gerenciar eficazmente essas condições crônicas. Inflamação no Intestino: Mitos e Realidades A falta de compreensão sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais muitas vezes leva a mitos e estigmas. O Maio Roxo busca desmistificar essas condições, oferecendo informações precisas e baseadas em evidências. Desse modo, Inflamação no Intestino e Maio Roxo, enfatiza importância de desafiar preconceitos e construir uma comunidade mais informada. Educação e Prevenção O Maio Roxo não apenas aborda as questões imediatas relacionadas às Doenças Inflamatórias Intestinais, mas também promove a educação contínua e a prevenção. A compreensão da inflamação no intestino e seus fatores desencadeantes é fundamental para criar estratégias de prevenção eficazes. A campanha incentiva a população a adotar estilos de vida saudáveis e a buscar orientação médica diante de sintomas preocupantes. Conclusão: Empoderando a Comunidade para uma Vida Melhor Em conclusão, o Maio Roxo é um mês dedicado a informar, apoiar e inspirar a comunidade afetada por Doenças Inflamatórias Intestinais. Novamente, vale lembrar a importância de uma abordagem coletiva na luta contra essas condições. Juntos, podemos construir uma sociedade mais informada, empática e comprometida em proporcionar uma vida melhor para aqueles que vivem com inflamação no intestino.
Por Comunicação 29 abr., 2024
De início, quando um dente se quebra, é natural sentir-se alarmado e preocupado com a dor e o desconforto. No entanto, saber como agir diante dessa situação pode fazer toda a diferença no resultado final. Por isso, neste guia completo da Hebrom , exploraremos passo a passo o que fazer em caso de um dente quebrado, desde os primeiros socorros até o tratamento profissional adequado com um dentista. Leia o artigo até o final e saiba como agir nesta situação de emergência! Entendendo a Emergência Primeiro, um dente quebrado pode ocorrer devido a várias razões, como um trauma, uma lesão súbita ou até mesmo devido a cáries dentárias não tratadas, caso você não esteja cuidando da saúde dos seus dentes . Independentemente da causa, é importante entender que o cuidado imediato é essencial para evitar complicações adicionais e minimizar o desconforto. Veja o procedimento que você deve seguir: Primeiros Socorros 1. Lave a Boca com Água Morna: Por conseguinte, ao perceber que um dente quebrou, é crucial lavar suavemente a boca com água morna. Isso ajuda a remover qualquer sujeira ou detritos e reduz o risco de infecção na área afetada. 2. Controle o Sangramento: Se houver sangramento, aplique pressão suave sobre a área com uma gaze esterilizada ou um pano limpo. Isso ajuda a controlar o sangramento e a evitar que o sangue entre na boca, o que pode causar náuseas. Tipos de Fraturas Dentárias Apesar de tudo, após você ter feito os primeiros socorros, ainda é importante saber quais são os tipos de fraturas dentárias. Isso porque, se você conhece ou identifica o tipo de lesão, a probabilidade de você recorrer ao local e profissional correto é maior. Então veja: 1. Fratura de Esmalte: Uma fratura de esmalte é a forma mais leve de quebra dentária, afetando apenas a camada externa do dente. Geralmente, não é dolorosa, mas pode causar desconforto estético. Nesse caso, consulte um dentista para avaliação e possível restauração estética ou também leia o nosso artigo que conta como manter os dentes fortes e saudáveis! 2. Fratura de Dentina: Uma fratura de dentina ocorre quando a camada abaixo do esmalte é afetada. Isso pode resultar em sensibilidade dentária e dor. Dependendo da gravidade, pode ser necessário um tratamento mais extenso, como uma restauração dentária. Tratamento Profissional 1. Consulte um Dentista Imediatamente: Após os primeiros socorros, é essencial procurar atendimento odontológico imediato. Mesmo que o dente não esteja doendo, uma avaliação profissional é necessária para determinar a extensão do dano e o plano de tratamento adequado. 2. Opções de Tratamento: O tratamento para um dente quebrado pode variar de acordo com a gravidade da fratura. Isso pode incluir restaurações dentárias, como obturações ou coroas, para restaurar a função e a estética do dente afetado. Prevenção do Dente Quebrado 1. Evite Morder Objetos Duros: Para evitar fraturas dentárias, evite morder objetos duros, como gelo, lápis ou pacotes plásticos. Use os dentes apenas para mastigar alimentos e evite hábitos como roer unhas ou abrir embalagens com os dentes. Além disso, conte também com um Plano dentário que lhe permite acompanhar a saúde dos seus dentes periodicamente! 2. Use Protetores Bucais em Atividades de Risco: Se você pratica esportes de contato ou atividades que apresentam risco de lesões faciais, use um protetor bucal personalizado para proteger os dentes contra impactos. Conclusão Em conclusão, um dente quebrado pode ser uma experiência assustadora, mas saber como agir pode ajudar a minimizar o desconforto e evitar complicações futuras. Lembre-se de seguir os primeiros socorros adequados, procurar atendimento odontológico imediato e adotar medidas preventivas para proteger seus dentes. Com o tratamento adequado e os cuidados adequados, é possível restaurar a saúde e a estética do seu sorriso.
Por Comunicação 19 abr., 2024
Vacinar-se é proteger a si mesmo e a toda a comunidade ao seu redor. A gripe é uma infecção viral muito comum que afeta inúmeras pessoas todos os anos e pode ser potencialmente perigosa para pessoas consideradas de risco. Por isso, estamos trazendo neste artigo algumas respostas para as dúvidas mais frequentes em relação a vacinação, para você ficar bem informado e se proteger. Quando tomar a vacina? A campanha de vacinação da gripe acontece no início do outono, entre os meses de março e abril . É nessa época do ano que os casos tendem a aumentar. Por isso, é muito importante acompanhar o calendário de vacinação da sua região. Quais são os tipos de vacina contra a gripe? As vacinas usadas na campanha nacional pelo SUS são Trivalentes , ou seja, contam com a proteção de dois tipos (cepas) de vírus Influenza A (H1N1 e H3N2) e um tipo de Influenza B (chamada de Victoria). Essas são as cepas mais comuns e prevalentes que causam doenças sazonais em todo o mundo. Já a vacina Quadrivalente , disponível na rede particular, protege contra dois tipos (cepas) de vírus Influenza A (H1N1 e H3N2) e dois tipos de Influenza B (Victoria e Yamagata). Além disso, agora também existe a vacina para idosos com idade igual ou superior a 65 anos. A Efluelda , também é Quadrivalente, mas é chamada de alta dose por ser mais concentrada que a outra vacina, possuindo quatro vezes mais antígenos, o que possibilita uma resposta imune quatro vezes maior na população idosa, e uma eficácia 24% superior. Quantas doses da vacina são necessárias? O recomendado é uma dose anual . A única exceção são crianças menores de 9 anos que, no primeiro ano em que receberem a vacina influenza, devem tomar 2 doses com 30 dias de intervalo Vacina gripe pode dar reação? As reações mais comuns são: dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. Poucos pacientes relatam também febre, mal-estar e dor muscular. A vacina oferecida na rede pública é eficaz? A vacina oferecida no SUS é eficaz e protege contra as cepas da influenza que mais causam hospitalização e óbito. Ela é produzida pelo Instituto Butantan que, todos os anos, faz uma atualização da vacina de acordo com os vírus que mais circularam no ano anterior, de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). Quais pessoas podem ser vacinadas? A vacinação contra a gripe é recomendada para todas as pessoas a partir dos seis meses de idade , exceto em casos de contraindicação médica específica. A vacinação em massa é uma estratégia eficaz para reduzir a disseminação do vírus e proteger os grupos mais vulneráveis da população. Por isso, a vacinação na rede pública é prioritariamente destinada para grupos que possuem um maior risco de desenvolver formas graves da doença ou que estão mais expostos ao vírus, como idosos, crianças de 6 meses a 5 anos, professores, e outros. Veja relação abaixo: Crianças de 6 meses a menores de 6 anos; Trabalhadores da Saúde; Gestantes e Puérperas; Professores dos ensinos básico e superior; Povos indígenas; Idosos com 60 anos ou mais; Pessoas em situação de rua; Profissionais das forças de Segurança e de Salvamento e das Forças Armadas; Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade); Pessoas com deficiência permanente; Caminhoneiros, trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso); Trabalhadores portuários Funcionários do sistema de privação de liberdade; População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos).
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